Mulher compra vestido e acha denúncia de trabalho escravo na etiqueta
DIREITOS HUMANOS
A denúncia de trabalho escravo chocou a jovem, que tentou entrar em contato com a Primark para explicações, mas não foi atendida. A empresa só se pronunciou após a consumidora contar a história à imprensa. Um porta-voz disse que o Código de Conduta da Primark garante que todas as suas fábricas e fornecedores devem oferecercondições justas de trabalho aos funcionários e pediu que Gallagher devolvesse o vestido para investigação.
Conhecida por vender peças de roupa a um preço mais barato, a Primark já foi investigada outras vezes por conta de trabalho escravo. Em 2008, a empresa foi denunciada por contratar crianças indianas a partir dos 11 anos de idade para costurar miçangas e lantejoulas em suas roupas. Na ocasião, a varejista criou o site , em que informa os consumidores sobre suas práticas socioambientais.
Por enquanto, nenhuma organização de direitos humanos se pronunciou sobre o caso de Rebecca Gallagher.
Débora Spitzcovsky - - 25/06/2014
Reprodução/Twitter
A denúncia de trabalho escravo chocou a jovem, que tentou entrar em contato com a Primark para explicações, mas não foi atendida. A empresa só se pronunciou após a consumidora contar a história à imprensa. Um porta-voz disse que o Código de Conduta da Primark garante que todas as suas fábricas e fornecedores devem oferecercondições justas de trabalho aos funcionários e pediu que Gallagher devolvesse o vestido para investigação.
Conhecida por vender peças de roupa a um preço mais barato, a Primark já foi investigada outras vezes por conta de trabalho escravo. Em 2008, a empresa foi denunciada por contratar crianças indianas a partir dos 11 anos de idade para costurar miçangas e lantejoulas em suas roupas. Na ocasião, a varejista criou o site , em que informa os consumidores sobre suas práticas socioambientais.
Por enquanto, nenhuma organização de direitos humanos se pronunciou sobre o caso de Rebecca Gallagher.
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