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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Mulher é condenada a 1 ano de prisão no Irã por tentar ver jogo de vôlei

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http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/mulher-e-condenada-1-ano-de-prisao-ira-por-tentar-ver-jogo-de-volei/     Ghoncheh foi acusada de fazer ‘propaganda contra o Estado’; campanha online pede libertação da estudante Por Redação Uma mulher foi condenada no Irã a um ano de prisão por tentar ver uma partida de vôlei. Ela foi acusada de violar as leis de segregação do país, que proíbem as mulheres de assistir a eventos esportivos masculinos. “Hoje, o presidente do tribunal me mostrou a sentença, na qual minha cliente é condenada a um ano de prisão”, disse à agência de notícias ILNA Mahmoud Alizadeh Tabataí, o advogado da jovem detida, Ghoncheh Ghavami. Ghavamí, de 25 anos, tem nacionalidade iraniana e britânica. Ela é estudante de Direito na Universidade de Londres e graduada na Escola de Londres de Estudos Orientais e Africanos (SOAS). No dia 20 de junho, a jovem foi a uma partida da seleção iraniana de vôlei no estádio Azadi de Teerã, na companhia de vári

Sexo e as Nêgas: racismo, sexismo e silenciamento

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fontehttp://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/sexo-e-negas-racismo-sexismo-e-silenciamento/ novembro 20, 2014 20:11     A desinformação leva muita gente a pensar que a insatisfação dos militantes é desproporcional, mas é notável que há sérios problemas de representatividade perpetuados pela Rede Globo e sua programação Por Jarid Arraes Sexo e as Nêgas parece ser uma máquina de gerar controvérsias. A série global de Miguel Falabella já enfrentou protestos de vários grupos, entre eles militantes do movimento negro, ativistas feministas e intelectuais que declararam repúdio aos estereótipos racistas e sexistas reproduzidos pelo programa. Quem pensou que as críticas eram fogo de palha, acabou se equivocando: mesmo diante dos esforços da Globo e de Falabella, os embates permanecem firmes. Para quem não está habituado com as reivindicações dos coletivos negros e feministas, a forma como Sexo e as Nêga foi alvo de protestos foi impactante. Muita gente se

Uma em cada três mulheres é vítima de violência no mundo, mostra OMS novembro 21, 2014 09:12

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novembro 21, 2014 09:12http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/uma-em-cada-tres-mulheres-e-vitima-de-violencia-mundo-mostra-oms     Estudo da Organização Mundial de Saúde revela que cerca de 100 milhões a 140 milhões de mulheres são vítimas de mutilação genital e aproximadamente 70 milhões se casam antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade Por Agência Lusa Uma em cada três mulheres é vítima de abusos físicos em todo o mundo, indica uma série de estudos divulgados hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre 100 milhões e 140 milhões de mulheres são vítimas de mutilação genital e cerca de 70 milhões se casam antes dos 18 anos, frequentemente contra a sua vontade. Os dados indicam que 7% das mulheres correm o risco de sofrer violência em algum momento das suas vidas. A violência, exacerbada durante conflitos e crises humanitárias, tem consequências dramáticas para a saúde física e mental das vítimas. “Nenhuma varinha de condão

Para alertar sobre violência, artista provoca com desenhos de “princesas” machucadas

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novembro 25, 2014 12:32http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/para-alertar-sobre-violencia-artista-provoca-com-desenhos-de-princesas-machucadas/ http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/11/para-alertar-sobre-violencia-artista-provoca-com-desenhos-de-princesas-machucadas/ Veja também Uma em cada três mulheres é vítima de violência no mundo, mostra OMS   0   21.nov Diplomata sinaliza que Julien Blanc não entrará no Brasil; Itamaraty não confirma   2 13.nov Justiça indiana confirma pena de morte para 4 condenados por estupro coletivo   0 13.mar     Com objetivo de marcar o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, o artista italiano Alexsandro Palombo criou ilustrações de diversas personagens famosas agredidas por seus companheiros Por Redação Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), uma em cada três mulheres no mundo já sofreu violência física ou sexual e cerca de 120 milhões de meninas já foram submetidas a sexo forçado

A história do ódio no Brasil

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fevereiro 26, 2014 17:59     Se tivesse nascido no Brasil, Gandhi não seria um homem sábio, mas um “bundão” ou um “otário” Por Fred Di Giacomo, do  Gluck Project As decapitações que chocam nos presídios eram moda há séculos e foram aplicadas em praça pública para servir de exemplo nos casos de Tiradentes e Zumbi (Reprodução/Gluck Project) “Achamos que somos um bando de gente pacífica cercados por pessoas violentas”. A frase que bem define o brasileiro e o ódio no qual estamos imersos é do historiador Leandro Karnal. A ideia de que nós, nossas famílias ou nossa cidade são um poço de civilidade em meio a um país bárbaro é comum no Brasil. O “mito do homem cordial”, costumeiramente mal interpretado, acabou virando o mito do “cidadão de bem amável e simpático”. Pena que isso seja uma mentira. “O homem cordial não pressupõe bondade, mas somente o predomínio dos comportamentos de aparência afetiva”, explica o sociólogo Antônio Cândido. O brasileiro se obriga