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Juventude: composto pode reverter em até 40 anos o envelhecimento

  • atualizado às 12h42

     

    Pesquisa feita com ratos mostrou redução do processo de envelhecimento no tecido do corpo de ratos

    Uma proteína encontrada em células vivas, chamada pela sigla NAD, pode ser a chave para desacelerar o processo de envelhecimento ou revertê-lo completamente Foto: Getty Images
    Uma proteína encontrada em células vivas, chamada pela sigla NAD, pode ser a chave para desacelerar o processo de envelhecimento ou revertê-lo completamente
    Foto: Getty Images
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    Se você gostaria de ganhar de Natal a possibilidade de voltar a ter 20 anos, isso poderia virar realidade com uma nova invenção de cientistas, que afirmam ter descoberto o segredo da eterna juventude. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.

    Especialistas acreditam que é possível voltar até 40 anos no tempo depois de terem identificado um composto natural que provou ser capaz de retroceder os efeitos da velhice em camundongos.

    Uma proteína encontrada em células vivas, chamada pela sigla NAD, pode ser a chave para desacelerar o processo de envelhecimento ou revertê-lo completamente.

    Testes com ratos de dois anos, que receberam o componente por apenas uma semana, mostraram que o tecido dos animais voltou a ter o aspecto de seis meses de idade.

    O professor David Sinclair, que é especialista em genética na Harvard Medical School disse que, na idade dos humanos, isto significaria uma conversão de 20 anos.
    A proteína atua restaurando a comunicação entre as células de energia do corpo, que vão sendo rompidas com o envelhecimento. Sinclair comparou o processo a um casal. “Quando são jovens, se comunicam bem, mas como passar do tempo, a comunicação se quebra. E assim como com um casal, restaurar a comunicação resolve o problema”, analisou.

    Segundo o especialista, os resultados ainda precisam ser mais explorados, mas mostram que é possível identificar antecipadamente os aspectos do envelhecimento.

    O time que trabalhou na pesquisa agora analisa os resultados a longo prazo do NAD e como isso pode afetar o corpo com um todo. Eles também estudam se o composto pode ser usado com segurança no tratamento de doenças raras ou nas mais comuns, como as diabetes do tipo 1 e 2.

    O professor planeja também investigar se o NAD proporciona uma vida mais saudável e longa. Os resultados foram publicados no jornal Cell. 

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