
dando continuidade ao G1 E há também a história de Pirko, um gordinho de meia idade, sem emprego, sem sonhos para o futuro e de quem ninguém gosta – nem a própria mãe, que o batizou com um nome finlandês típico de mulher. Depois de ser dispensado pela namorada grávida na frente dos “amigos” em um bar de strip-tease, o anti-herói de “Quase Elvis” decide partir em busca de suas raízes no interior. Vai visitar a avó e, após uma noite movida a vodka e insultos da velha católica, ela também acaba morrendo e deixando-o sozinho. Bêbado num boteco da cidade onde não conhece ninguém, Pirko decide subir ao palco e fazer a única coisa que sabe fazer bem: imitar o Rei do Rock num karaokê à capela. “E de repente as pessoas gostam dele. Não pelo que ele é, mas por quem ele está imitando”, explica a diretora Petra Revenue. “Para mim é uma sátira de todo o pensamento de que ‘você tem de ser bem-sucedido”. Até o maior fracassado tem uma chance de ser amado fingindo ser uma outra pessoa”, diz. Pois é is...