No Irã, mulher bonita, mesmo eleita, não pode tomar posse.
E, no Brasil, quem perderia o mandato?
A notícia de que uma candidata a vereadora no interior do Irã foi impedida de assumir o cargo por ser “bonita demais”, chama a atenção do mundo todo.
Primeiro, porque ficamos sabendo que no Irã mulheres andam com o rosto descoberto.
Segundo, porque estamos diante de um caso em que beleza ao invés de abrir, fecha portas.
A candidata concorreu em Qazvin (norte do país). Chama-se Nina Siahkali Moradi (veja a foto acima)
Ela tem 27 anos e obteve 10 mil votos na eleição ocorrida junto com o pleito presidencial, em junho.
O resultado a colocou na 14ª posição num ranking que qualificava os 13 primeiros entre 163 candidatos.
Com a desistência do primeiro colocado, Moradi entrou na lista dos vencedores. Mas conservadores barraram sua ida à prefeitura.
“Seus votos foram anulados por [causa de] suas credenciais”, disse Reza Hossaini, do comitê local de monitoramento de eleições.
“Não queremos uma modelo desfilando na prefeitura”, disse um clérigo local.
Seus adversários já a haviam acusado de manter comitê de campanha que atraía comportamentos incompatíveis com valores islâmicos.
Moradi conquistou apoio ao defender direitos da mulher e incentivos culturais. As informações são do UOL.
O incidente contraria esforços do novo presidente iraniano, Hasan Rowhani, que acaba de nomear uma vice-presidente como parte da promessa de promover direitos da mulher.
E se a regra iraniana fosse aplicada no Brasil, quais candidata (eleitas) enfrentariam o risco de ficar sem mandato?
O Blog fez uma “seleção”, mas você, leitor, pode opinar e sugerir outras:
Primeiro, porque ficamos sabendo que no Irã mulheres andam com o rosto descoberto.
Segundo, porque estamos diante de um caso em que beleza ao invés de abrir, fecha portas.
A candidata concorreu em Qazvin (norte do país). Chama-se Nina Siahkali Moradi (veja a foto acima)
Ela tem 27 anos e obteve 10 mil votos na eleição ocorrida junto com o pleito presidencial, em junho.
O resultado a colocou na 14ª posição num ranking que qualificava os 13 primeiros entre 163 candidatos.
Com a desistência do primeiro colocado, Moradi entrou na lista dos vencedores. Mas conservadores barraram sua ida à prefeitura.
“Seus votos foram anulados por [causa de] suas credenciais”, disse Reza Hossaini, do comitê local de monitoramento de eleições.
“Não queremos uma modelo desfilando na prefeitura”, disse um clérigo local.
Seus adversários já a haviam acusado de manter comitê de campanha que atraía comportamentos incompatíveis com valores islâmicos.
Moradi conquistou apoio ao defender direitos da mulher e incentivos culturais. As informações são do UOL.
O incidente contraria esforços do novo presidente iraniano, Hasan Rowhani, que acaba de nomear uma vice-presidente como parte da promessa de promover direitos da mulher.
E se a regra iraniana fosse aplicada no Brasil, quais candidata (eleitas) enfrentariam o risco de ficar sem mandato?
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