Ansiedade para ter corpo magro no verão gera transtornos alimentares
O padrão de beleza baseado na magreza tem
levado cada vez mais pessoas a lutar por esse padrão, a qualquer custo, até
mesmo com danos à saúde. O uso de medicamentos para inibir o apetite ou a
autoimposição de regimes de fome são comportamentos que podem evidenciar um
problema mundial, que atinge 1% da população feminina entre 18 e 40 anos e pode
levar à morte. Os transtornos alimentares se tornaram verdadeira “epidemia”,
prejudicando especialmente adolescentes e adultos jovens. Entre os transtornos
mais conhecidos e mais graves estão a anorexia e a bulimia.
A enfermeira Maria Cleonice de Souza explica que bulimia e anorexia são alterações comportamentais causadas por transtornos alimentares. “Até que agora nem tanto, mas há alguns anos era muito divulgado na mídia o culto ao corpo magro como sinônimo de valores, beleza e autoestima. Aquilo era a perfeição, mas as adolescentes que mais acompanham a evolução dos padrões de beleza acabaram entendendo da forma errada, porque a magreza tem um limite. Então, esses transtornos podem acabar produzindo problemas irreversíveis, que levam à morte”, alerta.
A bulimia, por exemplo, é o transtorno que leva o portador a desenvolver uma relação doentia com a comida. A pessoa se empanturra com até 15 mil calorias em uma única refeição para depois colocar tudo para fora de maneira forçada. “Como se fossem movimentos compensatórios. A pessoa come em quantidade excessiva, sente culpa e aí devolve. Configura bulimia quando a pessoa provoca o vômito cerca de três a 14 vezes por semana. Voltam a comer, espera o período para sentir saciar a fome, só que antes que o organismo possa absorver níveis de gorduras e que aumentem a massa corpórea, fazem estímulos para o vômito”, explica a enfermeira.
Cleonice de Souza esclarece que a anorexia também é um transtorno alimentar ligado a diversos fatores, mas especialmente os psicológicos. “É quando a pessoa não come porque tem distorção da imagem. Mesmo estando magra, a pessoa se vê gorda e qualquer nível de gordura é avançado para o olhar dela. Então, produz métodos de pesar a comida, observando níveis de gordura que podem aumentar a massa corpórea. Só que isso acontece de forma obsessiva e progressiva. A pessoa inicia regimes pequenos e vai aumentando, com dietas mais agressivas. Isso provoca ausência da menstruação, anemia, fraqueza intensa e emagrecimento, atingindo toda a função metabólica, gastrointestinal, imunológica e psicológica”, afirma a especialista
A enfermeira Maria Cleonice de Souza explica que bulimia e anorexia são alterações comportamentais causadas por transtornos alimentares. “Até que agora nem tanto, mas há alguns anos era muito divulgado na mídia o culto ao corpo magro como sinônimo de valores, beleza e autoestima. Aquilo era a perfeição, mas as adolescentes que mais acompanham a evolução dos padrões de beleza acabaram entendendo da forma errada, porque a magreza tem um limite. Então, esses transtornos podem acabar produzindo problemas irreversíveis, que levam à morte”, alerta.
A bulimia, por exemplo, é o transtorno que leva o portador a desenvolver uma relação doentia com a comida. A pessoa se empanturra com até 15 mil calorias em uma única refeição para depois colocar tudo para fora de maneira forçada. “Como se fossem movimentos compensatórios. A pessoa come em quantidade excessiva, sente culpa e aí devolve. Configura bulimia quando a pessoa provoca o vômito cerca de três a 14 vezes por semana. Voltam a comer, espera o período para sentir saciar a fome, só que antes que o organismo possa absorver níveis de gorduras e que aumentem a massa corpórea, fazem estímulos para o vômito”, explica a enfermeira.
Cleonice de Souza esclarece que a anorexia também é um transtorno alimentar ligado a diversos fatores, mas especialmente os psicológicos. “É quando a pessoa não come porque tem distorção da imagem. Mesmo estando magra, a pessoa se vê gorda e qualquer nível de gordura é avançado para o olhar dela. Então, produz métodos de pesar a comida, observando níveis de gordura que podem aumentar a massa corpórea. Só que isso acontece de forma obsessiva e progressiva. A pessoa inicia regimes pequenos e vai aumentando, com dietas mais agressivas. Isso provoca ausência da menstruação, anemia, fraqueza intensa e emagrecimento, atingindo toda a função metabólica, gastrointestinal, imunológica e psicológica”, afirma a especialista
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