Hospital municipal de Porto Real oferece pequenas cirurgias plásticas
Porto Real
O Hospital Municipal São Francisco de Assis recebe, semanalmente, os pacientes com diagnóstico de orelha de abano, tumor de face ou hemangioma, para serem operados por um cirurgião plástico da rede municipal de saúde.
- Cirurgias de baixa complexidade, como extração de verrugas e cistos, já fazemos há um ano. As de alta complexidade, como retalho (enxerto), otoplastia (orelha de abano), corretiva de pálpebra, começamos em janeiro - disse o secretário municipal de Saúde, Alexandre Serfiotis.
Ainda de acordo com ele, cirurgias de redução de mama também já foram realizadas pela rede.
- O primeiro caso de gigantomastia (redução de mama) que realizamos em Porto Real a paciente saiu com menos dois quilos de mama, após a cirurgia. Foram seis horas de procedimento, para dar melhor qualidade de vida a essa mulher que sofria com o excesso de peso no peito. Para uma cidade pequena e uma unidade de saúde hospitalar recém-inaugurada, é um feito inédito - avaliou.
Até o momento, 40 pessoas já passaram pelo centro cirúrgico municipal. Os pacientes beneficiados pelo serviço foram encaminhados por especialistas para avaliação do cirurgião plástico, o médico Nilson Carreiro, após atendimento na Unidade de Saúde da Família do bairro onde moram. O cirurgião comentou que os benefícios da cirurgia plástica reparadora interferem diretamente na qualidade de vida dos pacientes.
- No caso de crianças, elas ficam sujeitas a bulling na escola, por exemplo, por conta da orelha de abano. Os idosos reclamam da vista cansada, por conta do excesso de pele na região do olho. Cadeirantes podem reparar áreas afetadas por escárias (espécie de tecido escurecido) e retomar suas atividades. Os descendentes italianos da cidade afetados pelo câncer de pele podem reconstruir áreas do rosto atingidas pelo tumor. E isso é muito comum em Porto Real - relatou o cirurgião.
A partir da avaliação do médico cirurgião, o paciente espera até 40 dias para a realização da cirurgia.
- Os moradores daqui estão tendo acesso a um serviço de ponta, raro na rede pública de saúde - ressaltou Carreiro.
Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,54306,Hospital-municipal-de-Porto-Real-oferece-pequenas-cirurgias-plasticas.html#ixzz1pTSJHxFr
O Hospital Municipal São Francisco de Assis recebe, semanalmente, os pacientes com diagnóstico de orelha de abano, tumor de face ou hemangioma, para serem operados por um cirurgião plástico da rede municipal de saúde.
- Cirurgias de baixa complexidade, como extração de verrugas e cistos, já fazemos há um ano. As de alta complexidade, como retalho (enxerto), otoplastia (orelha de abano), corretiva de pálpebra, começamos em janeiro - disse o secretário municipal de Saúde, Alexandre Serfiotis.
Ainda de acordo com ele, cirurgias de redução de mama também já foram realizadas pela rede.
- O primeiro caso de gigantomastia (redução de mama) que realizamos em Porto Real a paciente saiu com menos dois quilos de mama, após a cirurgia. Foram seis horas de procedimento, para dar melhor qualidade de vida a essa mulher que sofria com o excesso de peso no peito. Para uma cidade pequena e uma unidade de saúde hospitalar recém-inaugurada, é um feito inédito - avaliou.
Até o momento, 40 pessoas já passaram pelo centro cirúrgico municipal. Os pacientes beneficiados pelo serviço foram encaminhados por especialistas para avaliação do cirurgião plástico, o médico Nilson Carreiro, após atendimento na Unidade de Saúde da Família do bairro onde moram. O cirurgião comentou que os benefícios da cirurgia plástica reparadora interferem diretamente na qualidade de vida dos pacientes.
- No caso de crianças, elas ficam sujeitas a bulling na escola, por exemplo, por conta da orelha de abano. Os idosos reclamam da vista cansada, por conta do excesso de pele na região do olho. Cadeirantes podem reparar áreas afetadas por escárias (espécie de tecido escurecido) e retomar suas atividades. Os descendentes italianos da cidade afetados pelo câncer de pele podem reconstruir áreas do rosto atingidas pelo tumor. E isso é muito comum em Porto Real - relatou o cirurgião.
A partir da avaliação do médico cirurgião, o paciente espera até 40 dias para a realização da cirurgia.
- Os moradores daqui estão tendo acesso a um serviço de ponta, raro na rede pública de saúde - ressaltou Carreiro.
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