Alimentação irregular pode ser o sinal de algum tipo de transtorno
Associada à ideia de perder peso e a insatisfação com a própria imagem, a bulimia pode ser sinal de transtorno alimentar
Autoestima baixa e insatisfação com a própria aparência, podem ser o motivo que leva muitas pessoas a comer o dia todo e de forma desregrada. Estes podem ser sinais de transtorno alimentar, drama cada vez mais comum do que se imagina, principalmente entre adolescentes que querem seguir padrões de beleza impossíveis. Entre os transtornos alimentares está a anorexia, que provoca a recusa em comer. O mais comum, a bulimia, leva o portador a comer em exagero - mas por um processo de culpa - e depois induzir a eliminação do alimento que já está no estômago.
A psicóloga Alessandra Carvalho Abrahão Sallum esclarece que pesquisas em todo o mundo têm demonstrado que a bulimia atinge de 3 a 7% das jovens. Índice que, na avaliação da especialista, é preocupante. “Considerando episódios de bulimia, não a doença instalada, 40% das universitárias têm algum episódio de bulimia por ano. Em algum momento da vida, elas acabam induzindo vômito ou tomando algum remédio para manter o peso”, alerta.
A ocorrência de pelo menos dois episódios de compulsão alimentar por semana, durante três meses, seguida de vômito e de sensação de culpa caracteriza início de processo bulímico. A psicóloga destaca que é fundamental que estes sinais sejam identificados precocemente por familiares ou amigos, para que a pessoa seja encaminhada ao tratamento adequado. “É comum que as pessoas escondam sua situação, isso gera um afastamento social, o que torna mais difícil tratar”, explica Alessandra.
Os hábitos mais evidentes são comer sem parar, especialmente escondido, para depois se trancar no banheiro, para vomitar, ou o consumo de medicamentos laxantes e diuréticos. A psicóloga revela que quem passa muito tempo na academia com excesso de exercícios e pratica dietas severas ou mesmo jejuns, são doentes em potencial.
A especialista afirma ainda que sintomas depressivos também podem ser sinais. “De 20 a 70% das pessoas com bulimia têm depressão. Uma pessoa triste, que não come direito ou esteja fragilizada, precisa ser acompanhada”, destaca Alessandra. Outra dica é fazer exames médicos frequentes, porque um profissional terá condições de detectar desidratação, falta de minerais e vitaminas, anemia e uma possível esofagite, problemas que surgem em casos mais prolongados de bulimia.
Autoestima baixa e insatisfação com a própria aparência, podem ser o motivo que leva muitas pessoas a comer o dia todo e de forma desregrada. Estes podem ser sinais de transtorno alimentar, drama cada vez mais comum do que se imagina, principalmente entre adolescentes que querem seguir padrões de beleza impossíveis. Entre os transtornos alimentares está a anorexia, que provoca a recusa em comer. O mais comum, a bulimia, leva o portador a comer em exagero - mas por um processo de culpa - e depois induzir a eliminação do alimento que já está no estômago.
A psicóloga Alessandra Carvalho Abrahão Sallum esclarece que pesquisas em todo o mundo têm demonstrado que a bulimia atinge de 3 a 7% das jovens. Índice que, na avaliação da especialista, é preocupante. “Considerando episódios de bulimia, não a doença instalada, 40% das universitárias têm algum episódio de bulimia por ano. Em algum momento da vida, elas acabam induzindo vômito ou tomando algum remédio para manter o peso”, alerta.
A ocorrência de pelo menos dois episódios de compulsão alimentar por semana, durante três meses, seguida de vômito e de sensação de culpa caracteriza início de processo bulímico. A psicóloga destaca que é fundamental que estes sinais sejam identificados precocemente por familiares ou amigos, para que a pessoa seja encaminhada ao tratamento adequado. “É comum que as pessoas escondam sua situação, isso gera um afastamento social, o que torna mais difícil tratar”, explica Alessandra.
Os hábitos mais evidentes são comer sem parar, especialmente escondido, para depois se trancar no banheiro, para vomitar, ou o consumo de medicamentos laxantes e diuréticos. A psicóloga revela que quem passa muito tempo na academia com excesso de exercícios e pratica dietas severas ou mesmo jejuns, são doentes em potencial.
A especialista afirma ainda que sintomas depressivos também podem ser sinais. “De 20 a 70% das pessoas com bulimia têm depressão. Uma pessoa triste, que não come direito ou esteja fragilizada, precisa ser acompanhada”, destaca Alessandra. Outra dica é fazer exames médicos frequentes, porque um profissional terá condições de detectar desidratação, falta de minerais e vitaminas, anemia e uma possível esofagite, problemas que surgem em casos mais prolongados de bulimia.
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