A MENOR FECUNDIDADE DA HISTORIA
Uma notícia pelo menos curiosa, é que estamos dimuinuindo nosso indice de natalidade. Várias questões economicas, sociais e culturais interferem no tema. Mas vale pensar...
Eis o artigo publicado no Zero Hora...
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2658486.xml&template=3898.dwt&edition=13152§ion=1003
A taxa de fecundidade do país atingiu em 2008 o menor nível da história, chegando a 1,89 filho por mulher, segundo a Pnad do IBGE. Em 2007, o índice era de 1,95 filho por mulher.O gerente da pesquisa, Cimar Azeredo, mostrou dados que apontam que, em 1940, a taxa de fecundidade chegava a 6,16 filhos, passando para 4,35 filhos em 1980 e para 2,85 filhos em 1991. A pesquisa mostrou também que a média de moradores por domicílio manteve o comportamento de queda, passando de 3,4 em 2007 para 3,3 em 2008.Além da menor taxa de fecundidade da história, o Pnad ainda apontou outra situação inédita no país. No ano passado, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira – 50,6% dos habitantes, ante 50% em 2007 – se declarou parda ou negra. Mas, com uma peculiaridade: na pesquisa, a participação das populações negra e branca no total de brasileiros recuou, enquanto a de mestiços e outros (que abrange amarelos e indígenas) cresceu.Em 2007, o número de negros tinha crescido em comparação com 2006, em movimento atribuído por especialistas às políticas de ações afirmativas, como reservas de vagas em universidades públicas para afrodescendentes.
A taxa de fecundidade do país atingiu em 2008 o menor nível da história, chegando a 1,89 filho por mulher, segundo a Pnad do IBGE. Em 2007, o índice era de 1,95 filho por mulher.O gerente da pesquisa, Cimar Azeredo, mostrou dados que apontam que, em 1940, a taxa de fecundidade chegava a 6,16 filhos, passando para 4,35 filhos em 1980 e para 2,85 filhos em 1991. A pesquisa mostrou também que a média de moradores por domicílio manteve o comportamento de queda, passando de 3,4 em 2007 para 3,3 em 2008.Além da menor taxa de fecundidade da história, o Pnad ainda apontou outra situação inédita no país. No ano passado, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira – 50,6% dos habitantes, ante 50% em 2007 – se declarou parda ou negra. Mas, com uma peculiaridade: na pesquisa, a participação das populações negra e branca no total de brasileiros recuou, enquanto a de mestiços e outros (que abrange amarelos e indígenas) cresceu.Em 2007, o número de negros tinha crescido em comparação com 2006, em movimento atribuído por especialistas às políticas de ações afirmativas, como reservas de vagas em universidades públicas para afrodescendentes.
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