Turismo médico mundial gira US$ 40 bilhões
Cuiabá / Várzea Grande, 21/02/2012 - 10:41.
Folha Online
A indústria de turismo médico, que já movimenta US$ 40 bilhões em cirurgias como cardíaca e plástica e em tratamentos como dentário e de fertilidade, deve crescer 20% neste ano, informa reportagem de Natália Paiva publicada na edição desta terça-feira da Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.
Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado -mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA.
A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis".
A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".
fonte http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=385355 acesso em 21 de fvereiro
Folha Online
A indústria de turismo médico, que já movimenta US$ 40 bilhões em cirurgias como cardíaca e plástica e em tratamentos como dentário e de fertilidade, deve crescer 20% neste ano, informa reportagem de Natália Paiva publicada na edição desta terça-feira da Folha.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Algumas vedetes são cirurgia bariátrica e tratamento com células-tronco.
Com maciço apoio de agências estatais, Cingapura se tornou um dos principais centros de diagnóstico avançado -mas seus hospitais chiques cobram até 40% menos que os dos EUA.
A Coreia do Sul, que nos últimos três anos pulou de 8.000 pacientes estrangeiros para 82 mil e pretende chegar a 300 mil até 2015, oferece cirurgia robótica e terapia de "proton beam" para tratar câncer (radiação) também a "preços acessíveis".
A maior fatia dos 6 milhões de viajantes por ano ainda vêm dos Estados Unidos, que têm um dos serviços médicos mais caros do mundo e muita gente sem seguro ou subsegurada. Daí o interesse crescente por tratamentos em países emergentes, que, além de mais baratos, oferecem "algo a mais".
fonte http://www.odocumento.com.br/noticia.php?id=385355 acesso em 21 de fvereiro
Comentários
Postar um comentário