Mulher "cardíaca" morre em cirurgia de lipoaspiração
Médico sem qualificação para procedimento não cita transplante em histórico da paciente A norte-americana Isel Pineda, de 51 anos, morreu nas mãos do médico Oleg Davie, cujo histórico profissional tem diversas acusações de má conduta, ao fazer uma cirurgia de lipoaspiração a laser de derretimento e sucção. A paciente supostamente não poderia ser anestesiada por conta de seu transplante de coração feito em 2004. O conselho de conduta médica do Estado de Nova York já registrou sete casos de má conduta do profissional. Mesmo com a lista dos serviços autorizados a prestar encurtada pelo o Departamento de Saúde do Estado de Nova York em 2011, Davie manteve anúncios na internet com atraentes preços o lucrativo procedimento. Os descontos vistos por Pineda chegavam a cerca de R$ 4.400. Especialistas afirmam que a paciente não poderia passar pelo procedimento, já que a anestesia da cirurgia de lipoaspiração pode sobrecarregar o coração e fazê-lo parar em pacientes considerados c